O uso do fogo para despalhar e facilitar o corte da cana de açúcar, combatido em todo País, será reduzido de forma gradual no estado. A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou, em discussão única, nesta quarta-feira (15), o projeto de lei 569/11, do Poder Executivo, que estabelece prazos para que a agroindústria de cana no estado reduza a prática da queimada. A deputada estadual Clarissa Garotinho (PR) foi uma das parlamentares que discursaram defendendo a aprovação do projeto (foto). A proposta receberia emendas, mas, atendendo a pedidos de agricultores, alguns parlamentares defenderam a aprovação do texto hoje. O texto será enviado à sanção do governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias para vetar ou sancionar a proposta.Fonte: Campos24horas
One thought on “Queimada de cana será reduzida no estado do Rio”
"GRAÇA E PAZ, SEJAM C0M TODOS"
"Deus faz, a natureza conserva e o homem destrói" Aos oito anos de idade, morava em Conselheiro Josino e já acompanhava meu velho pai, para o corte-de-cana. Naquela época, não existiam queimadas. Cortava se a cana crua, embarcava nos carros-de-bois, levava para os alambiques ou para as usinas. As palhas que sobravam, apodreciam e serviam de fertilizante, para fortalecer a sóca e no ano seguinte a colheita ainda era melhor. Havia fartura de caças, os passáros eram em quantidade, pois não perdiam os seus ninhos. Aí veio a ambição do homem e sem sentimento algum, começou a queimar os canaviais. Com a queima, a terra fica sem o fertilizante natural, sendo obrigado ao uso de adubos, como consequência nos passamos a ter um lençol freático comprometido, animais e pássaros em extinção. Pergunto: Como que antes podia e hoje não pode? Ou será que os lavradores do passado, tinham mais amor à NATUREZA do que ao DINHEIRO? jorgepontodeprosa@gmail.com
"GRAÇA E PAZ, SEJAM C0M TODOS"
"Deus faz, a natureza conserva e o homem destrói"
Aos oito anos de idade, morava em Conselheiro Josino e já acompanhava meu velho pai, para o corte-de-cana. Naquela época, não existiam queimadas. Cortava se a cana crua, embarcava nos carros-de-bois, levava para os alambiques ou para as usinas. As palhas que sobravam, apodreciam e serviam de fertilizante, para fortalecer a sóca e no ano seguinte a colheita ainda era melhor. Havia fartura de caças, os passáros eram em quantidade, pois não perdiam os seus ninhos. Aí veio a ambição do homem e sem sentimento algum, começou a queimar os canaviais. Com a queima, a terra fica sem o fertilizante natural, sendo obrigado ao uso de adubos, como consequência nos passamos a ter um lençol freático comprometido, animais e pássaros em extinção. Pergunto: Como que antes podia e hoje não pode? Ou será que os lavradores do passado, tinham mais amor à NATUREZA do que ao DINHEIRO? jorgepontodeprosa@gmail.com